quinta-feira, julho 06, 2006

 

O Código Da Vinci - o livro


Posted by Picasa Um livro excepcional, pelo enredo e pela criatividade das hipóteses levantadas pelos personagens e deduções, sem comprovação histórica, mas intrigantes.
As teorias e conclusões manifestadas pelos personagens de “O Código Da Vinci” são fascinantes.
Não é uma obra literária, rebuscada ou com linguagem artística, mas inspira emoção e suspense, prendendo quem está lendo, fazendo varar a madrugada até o seu final inusitado.
É certo que o Império Romano, ao adotar o Cristianismo como religião oficial, mesclou muitas coisas do paganismo para que a Igreja Católica fosse aceita por todos os cidadãos romanos. Daí vieram a indumentária usada pelos sacerdotes, alguns ritos e os santos (estes para substituir os inúmeros deuses pagãos).
A seleção dos evangelhos foi manipulada, muitos, considerados apócrifos, destruídos e, também para combinar com a antiga religião dos romanos, as mulheres não poderiam ter qualquer tipo de autoridade dentro da Igreja. Tradição também vinda do Judaísmo, de onde se originou a religião Cristã.
Os Templários, cujo objetivo principal até hoje desperta dúvidas (seria somente a conquista de Jerusalém durante as Cruzadas?), tiveram um fim inexplicável. E por que a Igreja voltou-se contra esses cavaleiros?
A trama começa com o assassinato do curador do Museu do Louvre e o início das investigações por sua neta e um professor de Harvard.
O curador deixou pistas sobre os segredos que guardava e que foram a razão de sua morte.
O assassinato foi encomendado pela Igreja à organização católica ultra conservadora Opus Dei e os segredos estão escondidos em símbolos e enigmas nas obras de Leonardo Da Vinci.
Passo a passo e sob perseguição da polícia francesa (por suspeita pelo assassinato) e pela Opus Dei, o professor Robert Langdon (especialista em simbologia) e a neta do curador, Sophie Neveu (estudiosa de criptologia) vão desvendando o mistério: a relação entre Jesus e Maria Madalena, que gerou descendentes até hoje. O Sagrado Feminino.
O autor, Dan Brown, romanceou fatos históricos, não querendo com isso afirmar que as hipóteses levantadas sejam coisas evidentes.
Entretanto deixou a Igreja em polvorosa, com críticas de diversos religiosos. Isso só ajudou a tornar o livro mais atraente e a ser um best-seller. Um best-seller sensacional.

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